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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Desenvolvimento da fala. O que vem depois da primeira palavra.

Olá, tudo bem por ai? 

Vamos descobrir o que vem depois da primeira palavra? 

Primeiro eu quero saber:
Qual foi a primeira palavra que seu filho disse?
Aqui foi mamã .
Hoje em dia ele tem um vocabulário variado dentro do seu universo claro, porém certamente a mãe é quem realmente entende. 

Nota:
Cada criança é única.
Se seu filho fala tudo, não quer dizer que o meu, mesmo com a mesma faixa etária tenha que ser igual.
Cada criança tem seu tempo.

👉Caso de Théo:
Hoje ele faz 18 meses, sua fala é mais básica porém de forma que conseguimos nos comunicar , fala Mamã, Yan (palavra campeã) água, xixi, coco, demais palavras grandes ele repete a última sílaba .
 A graça fica por conta da pirracinha delecom o pai.
Ele fala e repete outras palavras, mas na hora de dizer "papai" ele diz YAN!😱
😂😂😂😂😂

O jeito certo

Com o interesse do bebê mais aguçado do que nunca por palavras, expressões e sons diferentes, é hora de proporcionar jogos e brincadeiras que permitam ao pequeno tagarela ampliar o vocabulário e melhorar a pronúncia e a dicção. Flavia e Katya ensinam como.
  • Use todas as oportunidades para conversar com o bebê. Ao falar com ele, olhe-o nos olhos e articule bem os sons das palavras. Também estimule o diálogo provocando a criança a fornecer respostas simples às perguntas. Só não espere retorno imediato: dê o tempo necessário para que elabore as ideias antes de falar. (Isso aqui Já fazemos)

  • Resista à tentação de adivinhar os desejos do pequeno. É verdade que a comunicação entre mãe e filho se dá de maneira quase instintiva e que, só pelo olhar, você reconhece quase todas as necessidades dele. Ainda assim, estimule-o a nomear o que quer antes de satisfazer essas vontades.(Toda mae tem a mania de adivinhar o queseu bebe quer, falando por mim msm...kkkk... Essa atitude pode atrapalhar no estímulo da fala) 

  • Cante músicas que pontuem as atividades do dia a dia, como a hora do banho e o momento de comer e de dormir, dando preferência às cantigas simples, com letras curtas e repetitivas. (Fazemos isso desde sempre)

  • Sempre que possível, associe gestos ao que diz, como sacudir o dedo indicador quando fala “não” ou mostrar as mãos vazias ao anunciar que algo “acabou”. ( item ok)

  • Nos passeios, aproveite para ensinar palavras novas. Em um parque, por exemplo, aponte e nomeie os elementos da paisagem – árvores, pássaros, lago etc.

  • Ao contar histórias, crie vozes diferentes para os personagens, alternando tons graves e agudos, sons mais altos e mais baixos.

  • Deixe a criança explorar instrumentos musicais, como pianinhos, chocalhos e tambores. Enquanto ela toca, você pode marcar o ritmo com palmas.

  • Brinque de falar ao telefone e fazer teatrinho de fantoches.Nas encenações, incentive a imitação de sons, como o latido do cachorro ou uma batida na porta.(adorooo)

Erros comuns

Ao mesmo tempo que algumas atitudes da família estimulam a linguagem, outras atrasam os avanços da criança. Embora a aquisição da fala seja um processo que se estende até o terceiro ano de vida, desde agora convém evitar atitudes como imitar o jeito infantilizado do bebê ao se comunicar com ele. Tudo bem que ele peça o “tetê” quando quer a mamadeira, mas você deve responder com “aqui está o seu leite”, com todas as letras no lugar certo. “Os pais não podem incentivar o filho a falar errado, ainda que achem bonitinho o jeito como ele pronuncia determinada palavra”, ensina Flavia.
O uso de diminutivos nas conversas com a criança é outra estratégia condenada pelos especialistas. A explicação é que todas as palavras ficam muito parecidas quando acrescidas de “inho” ou “inha” no final, dificultando a memorização e a consequente ampliação do vocabulário. No outro extremo, é igualmente errado repreender o bebê por falhas que ele venha cometer. Lembre que o pequeno ainda não domina todos os fonemas da língua e tende a omitir sons, em especial de consoantes, o que é perfeitamente aceitável nesse período de aprendizado.
O bebê pode chamar o cachorro de “au-au” e o machucado de “dodói”. Já os pais, como modelos, precisam reforçar o uso da palavra correte


Coisas que ele sabe

1. Entender o significado de expressões, como “sim”, “não” e “vem cá”, agindo de acordo com elas.
2. Apontar figuras ou objetos nomeados pelos pais e fazer pequenas intervenções a respeito de uma história curta que esteja escutando.
3. Reconhecer o próprio nome e apelido, respondendo quando é chamado.
4. Utilizar as palavras que conhece de maneira inteligível e quase sempre no contexto adequado.
5. Nomear partes do próprio corpo e dos outros.
6. Imitar os sons de alguns animais e barulhos como os de chuva e de trovão.
7. Repetir palavras que sejam bastante usadas pelos pais.
8. Solicitar o brinquedo favorito ou uma historinha de que goste bastante.
Aos 18 meses a criança está apta a se comunicar formando frases curtas, de duas ou três palavras.

Não esqueça que ñ é uma regra, respeitando a individualidade de cada criança.

Gostou?
Deixe seu ccomentário!
Veja o vídeo de Théo onde ele ñ fala papai...😂😂😂


quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Relato: Violência obstetríca.


Ei, vc já sofreu algum tipo de violência obstetríca?

Olá queridas!
Você sabia?
1 a cada 4 mulheres já sofreram algum tipo de violência obstetríca.

Tratamento humilhante, agressões verbais, recusa de atendimento, privação de acompanhante, realização de intervenções e procedimentos médicos não necessários são alguns dos itens dessa longa lista.

São diversas situações.

👉O caso Théo.

Bom o primeiro e traumatizante caso da gestação de Théo ñ irei intutular "violência obstetríca" e sim falta de empatia do profissional de saúde.
Ñ citarei nomes e local, e nem irei generalizar profissionais do SUS, pois seria um grande erro, afinal fui tratada cm respeito na maternidade onde tive meu segundo filho.
Esse relato é um desabafo sobre a falta de empatia de ALGUNS 
(digo alguns pois teremos outros relatos) profissionais de saúde.

O RELATO!

Sofri uma tentativa de assalto dentro de um transporte público no dia 02/07 (feriado estatual aqui).
No dia 03/07 tenho um sangramento vermelho vivo, dia 05/07  foi a unidade de saúde pública mais próxima de minha casa.
Ao ser atendida após exame de toque, a médica diz sem rodeios,  "vc está em processo de aborto!"
(Juro que agora, mais de 2 anos depois daquele dia ainda sinto um frio na barriga e uma falta de ar quando me lembro).

As lágrimas começaram a rolar e lentamente fui me vestir.
Com certa dificuldade p levantar e andar devido a dores q sentia, me sentei a sua frente e o fluxo de lágrimas só aumentavam, eu era incapaz de dizer uma só palavra!

A médica escrevia algo, quando parou,  me olhou e me viu ne desmanchando em lágrimas  e disse:

"vamos ser práticas, ok?
Seu corpo está expulsando o saco gestacional,  que provavelmente está morto, e no exame de toque pude sentir o saco já no canal vaginal" , e foi nesse momento que me lembrei das palavras da minha ginecologista dizendo que meu pólipo estava tão grande que já estava no canal vaginal, e parecia uma bolsa .

(Em breve Falarei de meu pólipo ,o que é e como atrapalhou minha gestação) 

Voltando a emergência. ...
Foi nesse momento que eu dei um pulo e disse a medica que não era aborto não....
Eu tinha um pólipo e aquilo q ela sentiu no exame com certeza era ele, ela duvidou, eu tirei meu exame do classificador (pura sorte eu ter levado) e mostrei a ela junto com o desenho que a ginecologista havia feito p demonstrar o quanto era grande o tal pólipo. 

O médica não convencida disse que passaria uma transvaginal para tirar a dúvida. 
Eu achei que seria tudo normal e sairia dali e tudo bem né?

❌Errado!

Fiz o exame, vi o coraçãozinho batendo, chorei dessa vez de alivio por saber que o bebê estava bem,  saiu o resultado e fiquei horas p/ ser atendida novamente, com uma ressalva que eu ñ podia me alimentar e nem beber água. 

Sabe quantas horas eu passei até terminar todo o martírio? 
12 horas, isso mesmo DOZE HORAS sem me alimentar, até quea mesma resolvesse fazer a revisão e passar a medicação p casa.

Resumo da ópera:

A médica achou que eu havia provocado o aborto (coisa comum de chegar ali na emergência  )

Fiquei ali de molho no aguardo de fazer uma suposta curetagem uterina.
Sem falar da forma como fui abordada para falar do suposto aborto.

Ai eu pergunto 
Onde está a empatia de um profissional de saúde desse?

Como falei no início ñ estou generalizando, pois seria um erro ainda maior, mas quem já foi a uma Emergência oobstetríca sabe do que estou falando.

Mais amor, mais respeito, será que é pedir demais? 

Sem dúvida relatar uma dor é sentir um pouco da angústia novamente.

Sem mais...





terça-feira, 4 de setembro de 2018

O carinho dos pais na infância molda o cérebro das crianças.

Olá queridas! 
Vc sabia que 
O carinho dos pais molda o cérebro de uma criança?


Sempre tive uma teoria que, Adultos com problemas afetivos ou  de relacionamentos normalmente vem de histórias de traumas, abandono afetivo ou circunstâncias adversas.
Essa minha teoria veio a parti de histórias e relatos de adultosque foram verdadeiros sobreviventes em suas próprias histórias.

Tudo que acontece na infância é refletido na vida adulta.

O afeto familiar determina as reaçoes dos filhos diante de situações rotineiras como stress, conflito e frustrações. 

O cérebro não nasce pronto. 
Além da genética, as experiências vivenciadas nos primeiros três anos de vida são determinantes , até mais do que os genes - para moldar o funcionamento cerebral diante de situações estressantes, desafiadoras e frustrantes.

Quem avisa é a neurocientista Suzana Herculano-Houzel, uma das principais estudiosas da ?mente das crianças? do País. Segundo ela, dados científicos comprovam que o carinho dos pais, recebido na primeira infância (período entre 0 e 5 anos), é o grande responsável por reações cerebrais - às vezes só manifestadas na vida adulta



O poder do carinho

Sabendo desta influência tão significativa do exemplo no período de aprendizagem, o estímulo dos pais dados à criança durante a primeira infância é uma importante ferramenta para o desenvolvimento de habilidades. Não só isso. O comportamento também é moldado nesta fase. Se a mãe faz de qualquer probleminha um problemão, o cérebro da criança aprende a reagir de forma estressada a qualquer situação. Isso significa que o perfil de reação ao estresse na fase adulta é aprendido e traçado na infância. São vários fatores que moldam esta reação cerebral. Pode ser influenciada, negativamente, por violências físicas ou verbais vivenciadas logo nos primeiros anos de vida. Uma mãe que grita demais ou age em descontrole passa a mensagem para o filho de que ele deve agir desta maneira quando não conseguir fazer alguma coisa.

A boa notícia é que o carinho também molda o cérebro. São várias pesquisas científicas que compravam o carinho físico, o toque e o contato como um moldador cerebral que torna a criança mais hábil e com o sistema de proteção orgânico mais forte. Isso acontece por causa da ocitocina, um hormônio altamente influente na formação cerebral, que é produzido durante a amamentação e liberado também no abraço, no beijo, na massagem. A ocitocina é responsável por fazer com que o cérebro produza a capacidade de vínculo e acalma todas as partes cerebrais acionadas em situações estressantes. O que é uma ótima prevenção da ansiedade e outros transtornos de comportamento que, às vezes, só se manifestam na vida adulta. Receber ou não carinho modifica para sempre como o cérebro vai reagir diante do estresse e da frustração. Mas apesar de ser muito mais marcante na infância, o carinho sempre influencia. Nunca é tarde para começar.? 

Fonte: IG
Edição: A.N.
14/03/2013


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Maternidade real e com humor, além de dicas e o dia a dia de um bebê com uma mãe babona!

Até a próxima
Bjs💋💋




Desenvolvimento da fala. O que vem depois da primeira palavra.

O lá, tudo bem por ai?  Vamos descobrir o que vem depois da primeira palavra?  Primeiro eu quero saber: Qual foi a primeira palavra...