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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Cantinho do pensamento. Educar ou castigar?

Olá amores!

Como vocês estão?
 Quero começar esse post com uma pergunta. O que vcs acham do "cantinho do pensamento"?
 É aquele mesmo, aquele que a criança é colocada lá supostamente para pensar sobre aquilo que ela fez de errado.
 Bom fui apresentada a esse tal cantinho quando meu 1°filho foi pra creche, e teve contato com outras crianças e sem a presença da mãe.
 Eu me peguei pensando, ora se devemos incentivar o nobre ato de pensar,analisar, e questionar das nossas crianças, por qual motivo o ato de pensar virou um castigo?

Vamos a definição de cada coisa:
Castigo: pena ou punição que se inflige a pessoa ou animal.
 Pensar: submeter ao processo de raciocínio lógico; ter atividade psíquica consciente e organizada; exercer a capacidade de julgamento, dedução ou concepção; refletir sobre, ponderar, pesar.
Vocês conseguem ver alguma associação entre o ato de pensar e o castigo?
Eu sinceramente não vejo nenhuma associação.

.Uma criança de 2 anos que está em formação, está conhecendo e aprendendo e a pessoa que deveria orientar, educar colocar essa criança no canto, sozinha para analise crítica de seus atos. Sinceramente, isso soa até como uma piada!

 Gente, qual é a função educacional que tem o cantinho do pensamento?
Resposta:
A única função é deixar quem a colocou lá livre dela por alguns minutos, após tal tempo elaestará livre para fazer tudo de novo!
 Bom, eu sempre fui "rotulada" de ser do contra, isso pelo simples fato de não concordar de imediato com tudo que me dizem, eu analiso, vejo outros pontos de vista da mesma coisa e tiro as minhas conclusões.

 Voltando ao "cantinho do pensamento"... Eu fico me perguntando sobre o que essa criança estaria realmente pensando no tempo que ela ficou de castigo.
 Será que na cor da parede?
 Será que em algum inseto que possivelmente voou por ali?
 Será que na última brincadeira com o coleguinha?
Será que na morte da bezerra?
 Será que a criança tem maturidade suficiente para analisar aquilo que supostamente ela nem sabe que fez!
 Eis que vejo na revista pais e filhos uma matéria que fala exatamente o que eu penso.


Não concordem comigo, leia a matéria e tire suas próprias conclusões a respeito!


" Enquanto o castigo representa um ato de repreensão, portanto, algo que não é bem-vindo (afinal, ninguém quer ficar de castigo), o pensar indica uma atitude enriquecedora, profunda, madura e reveladora.
Não é assim? Mas aí vêm as supernannies (as superbabás que acham que detêm as chaves secretas da educação) com seus manuais e decretam “quando seu filho fizer algo errado, coloque-o no cantinho do castigo para pensar”. Ok, pensemos nós que somos adultas: Você acha mesmo que seu pequeno de 3 anos vai usar aqueles minutos de isolamento pensando no que fez, refletindo sobre as consequências dos seus atos e voltar dali uma criança melhor, mais bem-educada? Não, não vai. E quem faz esta afirmação são os especialistas no assunto. “Botar uma criança pequena para pensar no que fez só serve para dar uns minutos de descanso para a mãe, não tem função educativa, porque a criança só consegue pensar sobre o que fez e só compreende o sentido moral das regras e dos valores a partir dos 6, 7 anos”, explica nossa colunista, a psicóloga e pedagoga Elizabeth Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco. “Não gosto das supernannies, o que elas fazem é adestramento, e quem faz isso com uma criança não conhece seu desenvolvimento cognitivo, psíquico e intelectual.” Do ponto de vista emocional, deixar a criança sozinha não deveria ser um castigo, mas um privilégio. “Quando a gente coloca a criança para pensar mostra que não quer ficar com ela. E se ela não pensou quando bateu ou mordeu ou fez algo errado, por que vai pensar agora? Como dizia minha mãe, ela fica pensando na morte da bezerra e não no que você pediu. Terminado o período de prisão, ela fica livre para fazer tudo de novo. Não houve uma atitude educacional” pondera a doutora em psicologia escolar Luciene Tognetta, mãe do Gabriel. O pensar, que é uma coisa tão boa, uma elaboração, um sinal de inteligência e crítica, acaba virando um castigo. Como a criança só passa a refletir realmente sobre seus atos a partir dos 6 anos, sabe o que ela faz quando vai parar no tal do cantinho? Cria mecanismos automáticos para se livrar da punição. “Já pensei, posso sair agora?”, diz sem acreditar no que está dizendo. O papel dos pais é fazer o filho entender os próprios sentimentos para que ele aprenda a nomear suas emoções. Dizer a ele frases do tipo:“Você está triste porque seu brinquedo quebrou, você está irritado porque quer dormir, você está bravo porque eu não deixei você fazer o que queria. Essa é a principal função da mãe até os 5 anos. É muito mais importante do que fazer a criança pensar sobre um erro. Você está com ela criando associações”, ensina Betty."

Fonte: revista pais e filhos
19.03.2013
http://paisefilhos.uol.com.br/crianca/castigo-para-pensar-nem-pensar/

Espero que vocês gostem da matéria e se puder, deixe seu comentário aqui abaixo👇👇👇

Bjs e até o próximo
💋💋


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Um bebê pode sentir ciúmes?

Olá mamães, tudo bem com vocês?

Como foram vocês de carnaval?pularam muito? Fantasiaram os babys?
Aqui apesar de ter um dos maiores carnaval de rua do país, Salvador, não colocamos o pé na rua!  Kkkk




Bom, quero falar de um fato de certa forma engraçado ocorrido no batizado.

Apos a cerimônia religiosa, na hora das fotos, coloquei Ana Clara, a nossa Liliquinha, filha da amiga Paulinha, coloquei ela no colo e Théo fez uma ceninha de ciúmes!
É isso mesmo, ceninha de ciúmes! !!!!

Ai eu faço a pergunta:

Bebê sente ciúmes?

A resposta é sim!
O  bebê pode, desde muito cedo, demonstrar-se incomodado quando a atenção da mãe não está voltada para ele, especialmente durante a amamentação. “Aos seis meses já compreende mais os efeitos e os ganhos que acompanham a forma como se comunica: pode chorar e ficar irritado quando precisa dividir a atenção".
Théo está com um ano e esses fatos nós vinhamos observando em casa, quando o irmão propositalmente me abraça.

Pesquisa feita com bebês de 6 meses, do Laboratório de Ciências Humanas da Universidade Tecnológica do Texas, EUA. Durante o teste, as mães tiveram, a pedido dos cientistas, de ´esquecer´ do bebê por alguns minutos. Nesse intervalo, tinham de conversar com os pesquisadores, sem dar atenção ao filho e, por último, ninar uma boneca. Ao final, praticamente todas as crianças que participaram do estudo, choravam muito, inconsoláveis. O resultado sugere que sentimentos complexos como o ciúme podem surgir antes mesmo do que se imaginava.


Fonte: Revista crescer (Edição 149 - abril/06)


Eram muitas fotos e cada momento foi fotografado, e a sequência da ceninha de ciumes tbm!
A mamãe não resistiu e fez essa montagem mais fofa!
Essa foto fez o maior sucesso no insta!
Já viu o insta do solzinho?
Não!
Então não perca mais tempo,  segue lá @solzinhodamamae.
Bjs amores e até o próximo post

💋💋

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Saiba o quanto é prejudicial "rotular" os filhos.


Olá mamães! 

A infância é a fase  de formação de identidade da criança, ela decide e descobre quem é. 
Quando a rotulamos, influenciamos nesse processo ela pode até se confundir. E pior, a confusão é maior quando o rótulo vem da mãe, pois a opinião dela é a que de fato conta para os pequenos.
Como a opinião da mãe é de extrema importância para a criança, tudo que ela vai ouvir a mãe falar, será tomado como verdade. E aí que mora o conflito, pois pode ser que ela não se sinta confortável em relação a isso. 
O ideal é que os pais, em especial a mãe, não faça generalizações e aponte diferenças. 

Esse tipo de sentença cria um estigma em torno da criança e pode desestimular seu desenvolvimento escolar e pessoal. Isso porque, especialmente na primeira infância, os pequenos ainda estão em processo de construção de caráter e personalidade. Ou seja, eles não sabem quem são e, por isso, irão facilmente se agarrar a qualquer definição oferecida. Afinal, é mais seguro repetir um comportamento, ainda que desagradável, do que viver com insegurança.


Crianças reproduzem os comportamentos atribuídos a elas. Se você disser que “Maria é bagunceira”, as chances de que ela continue se comportando mal aumentam


Cada vez mais tem aumentado a incidência de bullying entre as crianças na escola, enfatizando o reflexo de como a sociedade como um todo vem tratando os seres humanos.




ENTÃO, O QUE PODEMOS FAZER PARA EVITAR ESSE VÍCIO QUE TEMOS AO EDUCAR NOSSOS FILHOS?


  1. Faça comentarios sobre o comportamento, nunca sobre seu filho.
  2. Descreva o comportamento da criança. Ao invés de dizer: “você é uma menina mau educada”, diga: “não estou escutando o que seu pai diz com você gritando enquanto ele fala comigo”. Tá vendo? A criança assim entende o que você desaprova e não leva nenhum rótulo para si.
  3. Sempre descreva as consequências das ações que seu filho teve: Ao invés de dizer: “Olha só o que você fez” ou “seu desastrado”, quando uma criança derruba suco de melancia no uniforme escolar, você pode dizer: “agora vou ter que tirar sua camiseta, colocar de molho, pegar uma nova – se tiver passada – pois se não tiver, ainda terei que passar. Chegaremos atrasados”. Dessa forma, com a entonação certa, a criança irá entender que está aborrecida. É muito importante as crianças saberem como suas ações afetam os sentimentos alheios. Aprendem empatia.


Um erro não pode definir uma pessoa.
Rótular uma criança é altamente prejudicial. 

Vou ficando por aqui, espero que tenham gostado e aproveitado o nosso tema deste post. 
Até o próximo, 
Bjss💋💋

Desenvolvimento da fala. O que vem depois da primeira palavra.

O lá, tudo bem por ai?  Vamos descobrir o que vem depois da primeira palavra?  Primeiro eu quero saber: Qual foi a primeira palavra...