Me siga aqui

Seguidores

domingo, 2 de julho de 2017

O que você deve evitar na comunicação com seu filho pequeno.

Olaaaa!!!!

Théo é meu segundo filho, porém após 14 anos muitas coisas estão esquecidas no fundo do baú da memória, e além disso, sei que são personalidades e signos completamente diferentes, tenho consciência que a forma de agir tbm não será a mesma.
 Quem me conhece sabe que sou aquela pessoa que sempre está pesquisando tudo que é novo, tudo que não sei corro para internet pesquisar e ultimamente qualquer artigo, pesquisa que vejo a respeito leio, interpreto e tiro minhas próprias Conclusões a respeito, enfim achei por bem compartilhar com todos esse artigo a seguir, pois concordei em tudo e confesso que Erroneamente  já usei ao menos 1 dessas formas citadas no artigo.
 Sei que esse assunto ainda irá gerar vários outros posts, pois é um assunto delicado e não existe fórmula pronta, nunca sabe
mos tudo ou dominamos o assunto, esse é outro erro comum entre pais.
Sempre que vejo alguém me recrinando por mudar de opnião eu me lembro de um antigo patrão falando "até um poste muda de lugar, pq não podemos mudar de opnião? "
Segue o artigo e ao final o link de onde extrair.

O que você deve evitar na comunicação com seu filho pequeno:

1. Perguntas retóricas: “Você ainda não se levantou?”, “Por que seu quarto ainda está bagunçado?”, “Por que você não presta atenção quando eu falo?”: essas perguntas não comunicam a seu filho um conteúdo claro, mas apenas o seu sentimento de insatisfação diante do comportamento dele. Procure, em vez disso, descrever a ação que você deseja ver realizada: “Levante-se, pegue o par de tênis e calce nos dois pés, agora”, “Guarde seus brinquedos no baú, agora”, “Filho, olhe para mim quando eu falar com você”. A intenção certa ao abordar uma criança é educar, e não extravasar uma insatisfação que possamos ter.
No caso de fazer um pedido, há um recurso que costuma funcionar muito bem, embora sua incorporação na fala cotidiana possa demandar certo esforço: trata-se de inserir o verbo querer na solicitação direcionada a seu filho. Por exemplo: “Filho, queira vestir seu casaco, por favor.” Com esse expediente, você reforça o estímulo sobre a vontade da criança, favorecendo que a obediência aconteça.
2. Frases que demonstram insegurança e falta de autocontrole: afirmações como: “Você me deixa louco!”, “Você acaba comigo!”, ou ameaças vazias – “Você me paga!”, “Você vai ver só!” –, além de não comunicarem nenhum comando e, por isso, serem totalmente ineficazes, transmitem a seu filho a impressão de que o pai é descontrolado. Se você não demonstra autocontrole, não deve esperar que seu filho o faça.
Outra coisa a evitar é a ameaça impossível – “Se você continuar assim, eu vou sumir daqui e nunca mais volto!” –, ou que não se cumprirá: “Se você não desligar esse videogame, eu vou doá-lo para um menino de rua!” Falar por falar enfraquece sua autoridade, acostumando seu filho a não levar a sério o que você diz.
3. Sentimentalismo com o fim de manipular o filho: apelar para a chantagem emocional, além de ser ineficaz, pode ser extremamente enervante para seu filho. Ao dizer, por exemplo, “Fico decepcionado quando você faz isso comigo”, você está comunicando apenas o desejo de que seu filho supra uma carência sua – algo complexo para que uma criança pequena entenda. Ou, ainda, afirmações como: “Você sabe que eu dou um duro danado, trabalho o dia inteiro, para chegar em casa e você me tratar desse jeito!”, “Na sua idade eu não tinha nada, e você tem tudo, mas não dá valor” – além de ineficazes, transferem a seu filho um ônus emocional desnecessário, fazendo-o sentir-se culpado por coisas das quais ele muitas vezes não tem culpa.
4. Dar sermão: a capacidade de atenção de uma criança pequena é limitada; em se tratando de um sermão, é quase inexistente. Se você passar quinze segundos explicando por que seu filho não pode desperdiçar a comida do prato, no quinto ele já terá desconectado e não processará mais nenhuma informação – no máximo, sentirá apenas tédio e um profundo desconforto, que se manifestarão através do choro. Por isso, procure outras maneiras de transmitir o que você deseja: no caso do resto de comida no prato, você pode aproveitar o momento em que testemunharem uma pessoa com necessidades básicas e lembrar a seu filho da importância de agradecer pelo alimento que se tem em casa.
5. Explicações desnecessárias: comandos acompanhados de muitas justificativas costumam ser ineficazes, fornecendo à criança elementos de oposição ou resistência. Dizer, por exemplo: “Filho, vá escovar os dentes, porque temos de ir para a cama, pois amanhã é um dia importante, é a formatura do seu primo que mora em Quixeramobim, e temos de sair cedo”, não fará com que seu filho fique mais motivado a escovar os dentes; pelo contrário, poderá gerar argumentações. A melhor política é ser breve: “Filho, você precisa escovar os dentes, agora.” Depois que ele tiver escovado os dentes, conte a história do primo que mora em Quixeramobim, que estudou tantos anos, que agora vai se formar etc. Assim, você evita criar uma conexão indevida entre ter de escovar os dentes e ter de fazer algo no dia seguinte.
6. Frases que rotulam o filho: dizer coisas como: “Você é muito desatencioso!”, “Você é muito desobediente!”, “Você não gosta de tomar banho, seu porquinho!” prejudica a autoestima da criança, servindo como um reforço da característica negativa, que tenderá assim a arraigar-se. Por isso, nada de rótulos – ainda que eles sejam positivos, como: “Meu filho é muito inteligente.” Ao elogiar, é melhor ser específico, elogiando isto ou aquilo que seu filho fez, do que alimentar sua vaidade com elogios genéricos dirigidos à autoimagem da criança.
Atente para a forma como você se dirige a seu filho. Mudanças pequenas e graduais na comunicação podem fazer uma enorme diferença!

 http://comoeducarseusfilhos.com.br/blog/6-coisas-que-voce-nao-deve-dizer-seu-filho-pequeno/?utm_source=facebook&utm_medium=post_blog_face&utm_campaign=6coisas_voce_nao_deve_dizer

16 comentários:

  1. Gostei muito. Já treino isso com Liliquinha

    ResponderExcluir
  2. De tudo isso, o q mais odeio e abomino é rotular as crianças!
    Nunca fiz e nunca farei, isso pode ter trágicos resultados na vida adulta.

    ResponderExcluir
  3. Post perfeito para os papais. Arrasou 👏🏼

    ResponderExcluir
  4. Ainda não sou mãe mas amei suas dicas. Como filha sei o qto esses comentários negativos causam um impacto em nossas vidas e jamais faria isso com meus filhos. Tem muitos pais por ia que acham que Apontar algo negativo na criança a está estimulando a melhorar, mas na verdade está causando um sério dano a personalidade dela. Parabéns pelo post.

    ResponderExcluir
  5. OI!!
    parabéns pelo excelente post :D temos que tomar muito cuidados com o que falamos para as crianças ou falamos na frente delas...
    bjo

    ResponderExcluir
  6. Adorei a dica desse post.
    Eu tenho essa mania de perguntar porque o quarto ta bagunçado kkk .

    ResponderExcluir
  7. Adorei o post, faço faculdade de pedagogia e lá estudamos como podemos aconselhar os pais para essa comunicação, a rotulação é a mais difícil pois pode trazer danos tanto na aprendizagem quanto na vida adulta da criança!

    ResponderExcluir
  8. Dicas maravilhosas! Realmente comentarios negativos causam um impacto sem igual na vida dos nosso filhos, devemos sempre nos policiar ao falar com as crianças.
    Adorei, Bjos

    ResponderExcluir
  9. Ótimas dicas e visão sobre o assunto!! Vou tentar adotar com meus irmãos, obrigada pela ajuda.

    ResponderExcluir
  10. Achei muito bacana mesmo essas dicas do seu post.Realmente eu não tinha prestado atenção nisso nas crianças.Muito bom, parabéns!!

    ResponderExcluir
  11. Achei muito legal a ideia nunca tinha lido posta assim!!!

    Parabensssss

    ResponderExcluir
  12. adorei a tematica do post e discussão sobre cada item. Ainda não tenho filhos mas acredito que essa percepção deve ser trabalhada desde já para agir com eles da melhor maneira. Obrigada por compartilhar!

    ResponderExcluir
  13. Texto incrível! Nós que temos filhos precisamos levar esses assuntos em conta e saber que qualquer coisa que fazemos ou falamos com as crianças podem causar traumas no futuro ou afetar seu desenvolvimento. Abraços e parabéns pelo post!

    ResponderExcluir
  14. Criar um filho não é nada fácil, como eu nunca quis filhos eu também nunca parei para pensar em todas essas coisas que vc falou e que realmente fazem muito sentido! E esses cuidados devem ser levados em consideração para um bom desenvolvimento e também um convivio legal

    ResponderExcluir
  15. Oie
    Adorei suas dicas, esses cuidados devem ser levados a sério, pois fatalmente pelo menos uma vez usamos essas frases que podem gerar algo pior em nossos pequenos.
    Beijos

    ResponderExcluir

Desenvolvimento da fala. O que vem depois da primeira palavra.

O lá, tudo bem por ai?  Vamos descobrir o que vem depois da primeira palavra?  Primeiro eu quero saber: Qual foi a primeira palavra...